terça-feira, 18 de setembro de 2007

AMARANTE

De encanto, o teu canto,
exprime-se em baladas intangíveis;
No harpejo dos acordes floridos, o perfume,
é o mistério da sombra, sonoridade grandiloquente,
através do som ainda no limbo.
De magia, o teu encanto, ilusiona-se em prantos comoventes,
no amanhecer dos vales e do cântico dos campos, o sol é ainda
o remurmurejar das suas fontes.
Prestigiditação omnipresente e omnipotente
da cor ainda incolor.

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